Margaret Pelicano
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Ele é JESUS - nº 4
Torna à carne!
Passa por adaptações
que correspondam à menor dimensão,
impõe aos homens cruéis
sua vida, seu espírito,
tornando-se humilimamente
o melhor irmão...
Desce dos páramos tranquilos,
regiões celestinas, angelicais,
para em peregrinação constante
acalmar os ânimos,
curar sem medidas,
proteger os animais,
ensinar preces musicais...
Verte sangue,
chora as dores que vai suar,
ensina em linguagem simples,
aos mais comuns do lugar...
Ele é Jesus, o mentor dos mentores
do bem, a bússula ao navegante,
mestre, médico, consolador,
amigo do adulto e do infante..
Diz ao Pai que não sabemos o que fazemos,
nós pensamos como Ele, em todos os ais,
ignorantes não mais queremos
a este Planeta retornar iguais!
E como O Mestre retornamos à carne
quantas vezes necessitar
pena repetirmos os mesmos erros
os mesmos amores
até que em sonhos
ele venha nos resgatar...
Em cada vida continuamos,
trôpegos a carregar nossa cruz,
repetindo lições, agonias,
por que o egoísmo torpe
nos impede de ver a luz!
Brasília - 09/01/2008
Passa por adaptações
que correspondam à menor dimensão,
impõe aos homens cruéis
sua vida, seu espírito,
tornando-se humilimamente
o melhor irmão...
Desce dos páramos tranquilos,
regiões celestinas, angelicais,
para em peregrinação constante
acalmar os ânimos,
curar sem medidas,
proteger os animais,
ensinar preces musicais...
Verte sangue,
chora as dores que vai suar,
ensina em linguagem simples,
aos mais comuns do lugar...
Ele é Jesus, o mentor dos mentores
do bem, a bússula ao navegante,
mestre, médico, consolador,
amigo do adulto e do infante..
Diz ao Pai que não sabemos o que fazemos,
nós pensamos como Ele, em todos os ais,
ignorantes não mais queremos
a este Planeta retornar iguais!
E como O Mestre retornamos à carne
quantas vezes necessitar
pena repetirmos os mesmos erros
os mesmos amores
até que em sonhos
ele venha nos resgatar...
Em cada vida continuamos,
trôpegos a carregar nossa cruz,
repetindo lições, agonias,
por que o egoísmo torpe
nos impede de ver a luz!
Brasília - 09/01/2008
Marcadores: Espiritismo, Poesia
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