Margaret Pelicano
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Agradecida ao carinho do amigo e esposa querida...
MARGARET PELICANO, A PROFESSORA!
Bernardino Matos.
Margaret, no dia professor, lembrei-me de você com carinho,
escolhemos uma profissão nobre e também a mais sofrida,
encontramos tanta pedra nesse ermo e tão longo caminho,
são tantas as topadas, que a alma fica cansada e dolorida.
O maior trabalho não é ensinar,transmitir o conhecimento,
mas escutar os anseios de cada aluno, aliviar o pesado,
fardo do viver, das carências afetivas, do desalinhamento,
entre o sonho e a realidade, entre o vivido e o almejado.
Essa árdua missão exige desprendimento, humildade,
coragem, abnegação, respeito pelo ser humano, paciência,
capacidade para aceitar salários que ferem sua dignidade,
aceitar a falta de reconhecimento, que mina sua resistência.
Os olhos cansados , após noites em claro, dores nas costas,
de tanto corrigir trabalhos e provas, a luta para conseguir,
manter-se atualizado, pela falta de recursos, sem respostas,
para tantos problemas, o professor, tem que a tudo resistir.
É desolador o resultado, é amargo o fosso que se verifica,
entre as exigências do futuro e o despreparo que agride,
entre o sacrifício do professor e o descaso que pontifica,
entre o avanço da ciência e a vontade de lutar que regride.
Margaret Pelicano, apesar dessa tarefa árdua e espinhosa,
eu sinto um orgulho imenso em ter assumido essa missão,
e, hoje, quero reverenciá-la por essa opção maravilhosa,
um abraço carinhoso, Deus sabe que nada foi feito em vão.
Fortaleza, 15 de outubro de 2006.
Bernardino Matos.
Margaret, no dia professor, lembrei-me de você com carinho,
escolhemos uma profissão nobre e também a mais sofrida,
encontramos tanta pedra nesse ermo e tão longo caminho,
são tantas as topadas, que a alma fica cansada e dolorida.
O maior trabalho não é ensinar,transmitir o conhecimento,
mas escutar os anseios de cada aluno, aliviar o pesado,
fardo do viver, das carências afetivas, do desalinhamento,
entre o sonho e a realidade, entre o vivido e o almejado.
Essa árdua missão exige desprendimento, humildade,
coragem, abnegação, respeito pelo ser humano, paciência,
capacidade para aceitar salários que ferem sua dignidade,
aceitar a falta de reconhecimento, que mina sua resistência.
Os olhos cansados , após noites em claro, dores nas costas,
de tanto corrigir trabalhos e provas, a luta para conseguir,
manter-se atualizado, pela falta de recursos, sem respostas,
para tantos problemas, o professor, tem que a tudo resistir.
É desolador o resultado, é amargo o fosso que se verifica,
entre as exigências do futuro e o despreparo que agride,
entre o sacrifício do professor e o descaso que pontifica,
entre o avanço da ciência e a vontade de lutar que regride.
Margaret Pelicano, apesar dessa tarefa árdua e espinhosa,
eu sinto um orgulho imenso em ter assumido essa missão,
e, hoje, quero reverenciá-la por essa opção maravilhosa,
um abraço carinhoso, Deus sabe que nada foi feito em vão.
Fortaleza, 15 de outubro de 2006.
1 Comentários:
Minha amiga, fiquei emocionada com esse seu carinho colocando a poesia do Bernardino em sua homenagem pelo dia dos professores.
Em minha caminha pelo seu blogger, fiquei encantada. É isso amiga, vai em frente, eu sei que entrando aqui vamos enriquecer mais ainda a nossa cultura. Obrigada por nos presentear com esse pedacinho de lazer cultural.
Beijos
tua manamiga
Raquel Caminha (Lindinha)
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