Margaret Pelicano
sábado, 24 de maio de 2008
POEMA DA TRANQUILIDADE
Quisera acordar um dia
e em meio à matinal Ave Maria
descortinar um mundo novo,
encontrar só sorrisos no meu povo!
Nas crianças, senti-las protegidas
as ignomínias aprisionadas e vencidas,
muito verde, muito sol, muito mar
barcos velejando, crianças brincando
sem medo , sem se perderem,
só se achando, os pais a lerem
suas alminhas, cuidando como tenras flores
livrando-as dos horrores
que por ventura ainda existissem!
Quisera, ver sorrisos desabrochados
como tulipas na primavera,
todos felizes e alimentados...
Desta feita, sem deslizes
ver as famílias em harmonia,
a droga extinta,
polícia sem ter o que fazer,
todos trabalhando, os presídios vazios,
e no lugar deles, escolas, escolas,
muitas escolas plantando o bem
sem olhar a quem...
Será utopia? As estrelas parecem utópicas!
No entanto, brilham no além
mostrando que Deus existe
e que Dele é o palpite:
Destronar preconceitos,
ver no próximo um irmão,
respeitar tudo e todos,
nos laços da união!
e em meio à matinal Ave Maria
descortinar um mundo novo,
encontrar só sorrisos no meu povo!
Nas crianças, senti-las protegidas
as ignomínias aprisionadas e vencidas,
muito verde, muito sol, muito mar
barcos velejando, crianças brincando
sem medo , sem se perderem,
só se achando, os pais a lerem
suas alminhas, cuidando como tenras flores
livrando-as dos horrores
que por ventura ainda existissem!
Quisera, ver sorrisos desabrochados
como tulipas na primavera,
todos felizes e alimentados...
Desta feita, sem deslizes
ver as famílias em harmonia,
a droga extinta,
polícia sem ter o que fazer,
todos trabalhando, os presídios vazios,
e no lugar deles, escolas, escolas,
muitas escolas plantando o bem
sem olhar a quem...
Será utopia? As estrelas parecem utópicas!
No entanto, brilham no além
mostrando que Deus existe
e que Dele é o palpite:
Destronar preconceitos,
ver no próximo um irmão,
respeitar tudo e todos,
nos laços da união!
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