Margaret Pelicano

sábado, 16 de agosto de 2008

Que tal alastrar um vírus de alegria e alto astral tornando-se um feiticeiro do bem?


SONETO DA LETARGIA
Margaret Pelicano

Tem dias em que se fixa o estado de letargia:
Pretende-se uma paz que não vêm!
Há um cansaço da rotina,
parece perdido o amor...

O tesão, este alimentador das ânsias
escondeu-se e foi descansar em reentrâncias,
onde não há como o encontrar!
A alegria amua num canto qualquer...

Aí, a melhor saída, é dormir, descansar...
Ou rezar! Em qualquer canto fazer um templo,
botar para fora o vazio, mesmo no frio, escrever...

Rimas? Nem pensar. Conteúdo belo de ser ver!
O comportamento espremido quer sair,
soltar-se como pássaro, espalhar-se até se perder!

Brasília - 15/08/2008


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escrito por Margaret Pelicano às 11:49

3 Comentários:

Você é muito boa poeta!!!!! Eu adoro seus poemas!!!!!!!
Sempre eles falam da condição humana!!!! e não todos fazem isso.....
Beijokas, Betinho

16 de agosto de 2008 às 12:23  

O cómentário acima é de Alberto Peyrano, obrigada amigo do coração....

16 de agosto de 2008 às 12:23  

ADOREIIIIII!
PARABÉNS PELO LINDO SONETO!
BEIJOS
MALU MOURÃO

16 de agosto de 2008 às 12:31  

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