Margaret Pelicano
domingo, 16 de novembro de 2008
que sejamos como a chama, iluminando a vida de outrem....
JAZ A FLAUTA NA CAIXA DA VIDA...
Margaret Pelicano
Nem perdi, nem ganhei! Nem sei
se fiquei quite com o destino;
porém, antes que esteja tudo findo,
vou indo, tropeçando, levantando, caindo...
É, a vida tem destas histórias:
uns com muita, outros...nenhuma glória!
De resto, procuro viver em paz!
nos momentos de depressão,
beija-flores voejam frente ao meu rosto,
passo por deja-vu, vultos assombram
ou embelezam. Suas vozes suaves tombam
sobre meus ouvidos! Adoro o gosto
dos'enjambement'...são a seqüência infinita
da finita vida...jazem como flauta dolorida...
nas palavras que deito aqui!
Brasília - 16/11/2008
Marcadores: Poesia - Lírica
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