Margaret Pelicano
terça-feira, 14 de julho de 2009
Confesso que vivi(Neruda)
FAÇO POESIA
Margaret Pelicano
Faço poesia por que a alma dói!
Aí escrevo, choro, sinto saudades, desejo....
Faço poesia por que não encontrei remédio
para o desapego, para o desassossego...
E nesta busca incessante de amar
e de ser amada de qualquer jeito,
controlo as ânsias que invadem o peito!
Converso comigo mesma sem preconceito...
Escrevo! Escrevo mesmo! Está na alma
esta falta de calma, esta ansiedade
por querer melhorar o mundo...
E antes tande que nunca, vou fundo:
falo de todo tipo de amor com alarde
deste amar que em meu peito arde!
Brasília - 14/07/2009
Margaret Pelicano
Faço poesia por que a alma dói!
Aí escrevo, choro, sinto saudades, desejo....
Faço poesia por que não encontrei remédio
para o desapego, para o desassossego...
E nesta busca incessante de amar
e de ser amada de qualquer jeito,
controlo as ânsias que invadem o peito!
Converso comigo mesma sem preconceito...
Escrevo! Escrevo mesmo! Está na alma
esta falta de calma, esta ansiedade
por querer melhorar o mundo...
E antes tande que nunca, vou fundo:
falo de todo tipo de amor com alarde
deste amar que em meu peito arde!
Brasília - 14/07/2009
Marcadores: Poesia - Lírica
3 Comentários:
Lindo, Ferdinando Fernandes
Lindo poema!
Bjs mil!
Marly
Miga não sou de tempo de algumas coisas que descreveu
mas uma coisa é certa .. sou do tempo que se tinha vergonha na cara e graças a educação dos meus pais ainda tenho ehheeh
já mandei pra mana sister .. me lembro que era menina pequena em Niterói, que tinhamos uma lavadeira que retirava e entregava os lençois branquinhos ..não existia ( se existia, a gente não tinha ) máquina de lavar .. muitas coisas se perderam no tempo .. porém, é adaptar ou morrer ! Porém educação, carater ? esses não é possivel perder .. Beijos de adorei seu " iskrito "
Bom almoço a todos, Oilan
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