Margaret Pelicano
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Um Natal de PAZ e um Ano Novo de Reconciliações!
Propósitos
Margaret Pelicano
Finalizemos o ano com as consciências ampliadas pela aprendizagem adquirida!
Que não tenhamos vergonha, nem nojo de recolher uma garrafa de plástico e jogar na lixeira mais próxima,
respeitando o meio ambiente!
Tenhamos coragem de falar com o desconhecido e chamar a atenção pelo lixo jogado no chão!
Iniciemos o ano plantando uma árvore, reconstruindo o mundo original;
Que haja mutirões de solidariedade: doando um livro, ensinando a escrever, levando alento aos doentes nos hospitais,
auxiliando uma creche, um asilo, enxugando uma lágrima, apoiando os demais...
Façamos o poema da bem-aventurança, compreendendo: o silêncio evita desentendimentos;
a coragem dá forças extremas, apliquemo-la incentivando a construção de um mundo novo!
O principal aniversariante de dezembro faria esta lição se estivesse aqui, na passagem do ano:
vestir-se-ia simplesmente, dividiria entre os pobres o que possuísse,
não levantaria falso testemunho, não magoaria, não usaria de ironias, nem deboches...
Assim como transformou água em vinho, transformaria comportamentos dando exemplos
de humanidade, bondade, respeito, solidariedade, trabalho!
Espelhemo-nos nele!
Construamos a PAZ!
Brasília, 08/12/2008
Um Natal de Paz, um Ano Novo de Reconciliações, Margaret
Margaret Pelicano
Finalizemos o ano com as consciências ampliadas pela aprendizagem adquirida!
Que não tenhamos vergonha, nem nojo de recolher uma garrafa de plástico e jogar na lixeira mais próxima,
respeitando o meio ambiente!
Tenhamos coragem de falar com o desconhecido e chamar a atenção pelo lixo jogado no chão!
Iniciemos o ano plantando uma árvore, reconstruindo o mundo original;
Que haja mutirões de solidariedade: doando um livro, ensinando a escrever, levando alento aos doentes nos hospitais,
auxiliando uma creche, um asilo, enxugando uma lágrima, apoiando os demais...
Façamos o poema da bem-aventurança, compreendendo: o silêncio evita desentendimentos;
a coragem dá forças extremas, apliquemo-la incentivando a construção de um mundo novo!
O principal aniversariante de dezembro faria esta lição se estivesse aqui, na passagem do ano:
vestir-se-ia simplesmente, dividiria entre os pobres o que possuísse,
não levantaria falso testemunho, não magoaria, não usaria de ironias, nem deboches...
Assim como transformou água em vinho, transformaria comportamentos dando exemplos
de humanidade, bondade, respeito, solidariedade, trabalho!
Espelhemo-nos nele!
Construamos a PAZ!
Brasília, 08/12/2008
Um Natal de Paz, um Ano Novo de Reconciliações, Margaret
Marcadores: AUTO-AJUDA
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Homenagem ao amigo Zé Toquinho de São Sebastião do Paraíso
NOS TEMPOS DO ZÉ TOQUINHO
Margaret Pelicano
O disco era de vinil
a eletrolinha era portátil,
funcionava na eletricidade,
raramente dava 'pau'
não tinha problemas de conexão,
era resistente de verdade!...
A máquina de costura era de pedal ou manual
funcionava com arroz e feijão,
fazia costuras e bordados,
ou então bordava-se à mão!
No quintal havia galinhas poedeiras,
frangotes e frangas abastecedores do paladar;
vez em quando um cabrito para o Natal,
ou um porco a engordar.
Os terreiros tinham canteiros
com cebolinha, salsa, coentro,
alface, couve, agrião,
ervas medicinais: poejo, hortelã
quebra-pedra, alecrim, alfazema,
arnica, arruda, alguns até aroeira!...
...boldo, assa-peixe, barbatimão,
cabelo de milho, camomila, capim cidreira,
buxinha do norte, catuaba para manter o tesão;
gengibre, ipê roxo, jatobá,
louro, mastruço, manjericão,
noz moscada, pata de vaca, picão preto, romã;
sabugueiro combatendo sarampo,
sucupira, urtiga, valeriana,
curando, acalmando sem danificar...
Uma vida difícil, mas sem intoxicar!
Tudo 'natureba',
sem agrotóxicos, sem hormônios,
muita criança sapeca:
subindo em árvores, jogando peteca,
brincando de pique-esconde...
Era tempo de sabão Rinso, xarope Melagrião,
sorriso Colgate ou Kolynos,
comprimidos de Melhoral:
'é melhor e não faz mal'!
A lista pode esticar
se acionar mais lembranças:
Na ZYA-4, Rádio Difusora Paraisense,
Miguel era o Zé Toquinho!
Fez tanto sucesso que o tiraram do ar!
Havia também muita mediocridade...
...muita injustiça a se espalhar:
funcionários sem carteira,
trabalho escravo nas fazendas cafeeiras...
Nem tudo era perfeito, mas que dá saudade, dá!
De uma época de confiança em amigos,
tão intensa, pareciam anjos de altar:
sobrevoando os céus de Paraíso,
'minha querida terra 'Natar'!
Brasília - 04/12/2008
http://momentosdepaznaterra.blogspot.com/
http://margaretpelicano.blogspot.com/
Margaret Pelicano
O disco era de vinil
a eletrolinha era portátil,
funcionava na eletricidade,
raramente dava 'pau'
não tinha problemas de conexão,
era resistente de verdade!...
A máquina de costura era de pedal ou manual
funcionava com arroz e feijão,
fazia costuras e bordados,
ou então bordava-se à mão!
No quintal havia galinhas poedeiras,
frangotes e frangas abastecedores do paladar;
vez em quando um cabrito para o Natal,
ou um porco a engordar.
Os terreiros tinham canteiros
com cebolinha, salsa, coentro,
alface, couve, agrião,
ervas medicinais: poejo, hortelã
quebra-pedra, alecrim, alfazema,
arnica, arruda, alguns até aroeira!...
...boldo, assa-peixe, barbatimão,
cabelo de milho, camomila, capim cidreira,
buxinha do norte, catuaba para manter o tesão;
gengibre, ipê roxo, jatobá,
louro, mastruço, manjericão,
noz moscada, pata de vaca, picão preto, romã;
sabugueiro combatendo sarampo,
sucupira, urtiga, valeriana,
curando, acalmando sem danificar...
Uma vida difícil, mas sem intoxicar!
Tudo 'natureba',
sem agrotóxicos, sem hormônios,
muita criança sapeca:
subindo em árvores, jogando peteca,
brincando de pique-esconde...
Era tempo de sabão Rinso, xarope Melagrião,
sorriso Colgate ou Kolynos,
comprimidos de Melhoral:
'é melhor e não faz mal'!
A lista pode esticar
se acionar mais lembranças:
Na ZYA-4, Rádio Difusora Paraisense,
Miguel era o Zé Toquinho!
Fez tanto sucesso que o tiraram do ar!
Havia também muita mediocridade...
...muita injustiça a se espalhar:
funcionários sem carteira,
trabalho escravo nas fazendas cafeeiras...
Nem tudo era perfeito, mas que dá saudade, dá!
De uma época de confiança em amigos,
tão intensa, pareciam anjos de altar:
sobrevoando os céus de Paraíso,
'minha querida terra 'Natar'!
Brasília - 04/12/2008
http://momentosdepaznaterra.blogspot.com/
http://margaretpelicano.blogspot.com/
Marcadores: Amizade